Vera Sabino – Artista Plástica de Florianópolis Santa Catarina
Vera Sabino tem preferência pelo folclore catarinense, além de contextualizar sua obra na cidade de Florianópolis. Autodidata, teve o primeiro contato com as tintas aos 8 anos de idade. Aos 14, ganhou o 1º lugar no Prêmio Desenho do Salão de Artes Plásticas para Novos, em Curitiba. Sua primeira exposição individual foi na Ilha de Santa Catarina, aos 18 anos. É reconhecida nacionalmente, com participação em mais de 60 exposições, sendo duas na França e uma nos Estados Unidos. A temática de seus quadros sempre foi voltada para as histórias que ouviu quando criança: “as bruxas de Cascaes, as histórias da ilha, os santos, as igrejas, as flores e as figuras femininas”. Para Vera, sua marca registrada é a técnica que utiliza, com tinta acrílica e eucatex.
DEPOIMENTOS
“A pintura figurativa de Vera Sabino se insere nos domínios do imaginário fantástico, percebendo-se ressonâncias do código mítico-mágico de Hyeronimus Bosch, do maneirismo culto de Giuseppe Arcimboldi (a paisagem antropomórfica e a vocação alegórica dirigida à elegância do adorno) e da tensão onírica, dramática, naturalista e romântica de Henri Rousseau, sem que, a rigor, constituam influências decisivas devido à originalidade exemplar de sua criação, vinculada, historicamente, à outra ambiência e técnica do fazer artístico”
“De incansável dedicação,a obra de Vera Sabino se acresce. Se desdobra.Entre mito e erudito a artista se supera, obra a obra.”
“Os seres de Vera Sabino tem grande compromisso com a natureza.É evidente que, como artista, a natureza nos quadros de Vera é vista por um prisma que nós, os mortais comuns não percebemos.Seus pássaros, peixes, borboletas e serpentes confabulam com os personagens e emprestam a eles a visão que,talvez, lhes seja peculiar.”
“Pintora desde a adolescência, Vera dedica-se inteiramente à arte, vive da e na arte em sua plenitude. Seu repertório iconográfico é facilmente reconhecível, já que desde há muito tempo existem constantes em seu trabalho. Nas obras que compõem a ilustração do poema, percebemos que a artista não estabelece limites entre o onírico e a realidade: é o inconsciente da artista que aflora, ela pinta a cena oriunda de sua fantástica interior.”
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